Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para com os mais pobres, violência.
Numa primeira fase do cangaço, os grupos armados eram sustentados por chefes políticos locais, que lhes davam casa, comida e muitas vezes um pequeno pedaço de terra em troca de proteção armada nas disputas políticas com os adversários. Num segundo momento, formaram-se bandos desvinculados do poder local.
Nascido por volta de 1898, no estado de Pernambuco, Virgulino Ferreira da Silva cresceu rodeado por disputas violentas entre famílias rivais. O próprio pai de Virgulino foi morto num desses conflitos. Disposto a vingar a morte do pai, Lampião e seus irmãos ingressaram no bando de Sinhô Pereira, conhecido em Pernambuco pelas atrocidades cometidas contra os inimigos. Seis anos depois, em 1922, Lampião assumiu a chefia do bando.
Atacavam cidades, cortavam os fios de telégrafos para impedir a comunicação com a polícia e saqueavam o comércio.
Pessoas eram torturadas e mortas por desobedecerem suas ordens ou por traírem a sua confiança.
Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e portanto não precisar temer o desrespeito das leis vigentes.
Por volta de 1928, Lampião conheceu Maria Bonita, que deixa para trás casa e marido, e nos anos 30, o governo fechou o cerco contra o bando e Lampião se refugiou para Sergipe, de onde coordenava o grupo.
Em 1938, a polícia com auxílio de um comerciante amigo de Virgulino acha o esconderijo de Lampião e ele, Maria Bonita e mais comparsas são mortos e decapitados.
O Cangaço sobreviveu por mais dois anos, centrado na figura de Courisco.
Nascido por volta de 1898, no estado de Pernambuco, Virgulino Ferreira da Silva cresceu rodeado por disputas violentas entre famílias rivais. O próprio pai de Virgulino foi morto num desses conflitos. Disposto a vingar a morte do pai, Lampião e seus irmãos ingressaram no bando de Sinhô Pereira, conhecido em Pernambuco pelas atrocidades cometidas contra os inimigos. Seis anos depois, em 1922, Lampião assumiu a chefia do bando.
Atacavam cidades, cortavam os fios de telégrafos para impedir a comunicação com a polícia e saqueavam o comércio.
Pessoas eram torturadas e mortas por desobedecerem suas ordens ou por traírem a sua confiança.
Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e portanto não precisar temer o desrespeito das leis vigentes.
Por volta de 1928, Lampião conheceu Maria Bonita, que deixa para trás casa e marido, e nos anos 30, o governo fechou o cerco contra o bando e Lampião se refugiou para Sergipe, de onde coordenava o grupo.
Em 1938, a polícia com auxílio de um comerciante amigo de Virgulino acha o esconderijo de Lampião e ele, Maria Bonita e mais comparsas são mortos e decapitados.
O Cangaço sobreviveu por mais dois anos, centrado na figura de Courisco.
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